Em novembro de 2015 foi publicada matéria sobre o trabalho do prof. Msc. Carlos Eduardo Matos, que em sua tese orientada pela professora Adelaide Nardocci da FSP, sugere o uso de modelos computacionais (in silico) para definir quais fármacos possuem maior risco (prioritários) em relação à contaminação da água. A metodologia alternativa proposta pelo farmacêutico busca avaliar a toxicidade e comportamento dessas substâncias no ambiente, além de também monitorá-las.
Matéria na íntegra: